A crise financeira pegou o mundo de “calças curtas”. Mesmo os países desenvolvidos amargam ainda os efeitos de uma crise que eles mesmo criaram. Nesse cenário, como seria de se esperar, os mais pobres sempre acabam por pagar um preço mais alto e o aumento da pobreza e indigência, veem ocorrendo, inclusive, em países da União Europeia e EUA.
Apenas o Brasil e a Índia manteem programas de segurança alimentar, implementados muito antes da crise, o que vem garantindo os índices de redução da pobreza e, no caso do Brasil, até ampliados, mesmo durante a crise.
O Bolsa Família que, por incrível que pareça, ainda encontra detratores, é o recurso que vem garantindo esta política do governo Lula, como um mecanismo de redistribuição de renda e resgatando uma grande parte da população brasileira, que historicamente amarga a exclusão econômica e social, ou a miséria mesmo.
Esse quadro de tranquilidade social, aumento da capacidade de compra e ampliação do mercado consumidor, aliados a medidas tomadas pelo governo federal – renuncia fiscal – para atenuar os efeitos da crise no país, foi o que garantiu a antecipação de 2010 para este ano, que seria o prazo presumível para a saída da crise e a retomada dos indicadores econômicos que garantem a continuação do desenvolvimento econômico pelo qual vinha passando o país durante este governo.
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Enquanto isto a mídia tenta desviar a atenção com gripe suina e brigas no Senado, com direito a denúncias baseadas em recortes de jornal. Estes fatos que você relata não devem ser tratados, pois prejudicam os interesses dos "patrocinadores" dos "grandes" meios de divulgação (ops, desculpem a falha) de comunicação.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirA mídia (grande) no país serve a interesses inconfessados e não nacionais. Com certeza!
É o que podemos inferir a partir de suas “campanhas”, inclusive como porta voz de partidos reconhecidamente anti-nacionais como: PSDB, DEM, PPS e, até o insuspeitado PV.
Um abraço.