Quando se fala em emissões de gases de efeito estufa , aquecimento global e degradação do meio ambiente, pensa-se apenas, nas formas convencionais de emissões como, grandes usinas de produção de energia e ou indústrias que consomem combustíveis fósseis, além dos meios de transporte, principalmente automóveis.
Muitos estudos e análises veem sendo feitos ultimamente, o que vem mostrando a nada modesta contribuição das tecnologias da informação, para as emissões de gases de efeito estufa e conseqüente aquecimento global.
Constatou-se, que os aproximadamente 1,5 bilhões de computadores do planeta, convertem 50% de toda energia utilizada em calor, o que concorre para o aquecimento de escritórios e empresas, com o consequênte uso de sistemas de refrigeração, que implicam em uma demanda elevada de energia.
Um movimento surgiu no Vale do Silício, o Climate Savers Computing Iniciative com assessoria da WWF, que já conta com mais de 30 empresas do setor, como Dell, HP, IBM, Lenovo, Google, Intel, além da Microsoft, com o objetivo de somar esforços no sentido de contribuir para a redução do aquecimento global.
A Intel e AMD, se comprometeram em investir em novas pesquisas para criar processadores que minimizem o gasto de energia, visando otimizar a relação tecnologia x emissões de gases de efeito estufa.
São ações importantes, mas, as conclusões que parecem inovadoras são óbvias, já que toda e qualquer atividade humana, gera emissão de CO2, mesmo as mais naturais, daí a necessidade de se trabalhar em todas as frentes.
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