Na pesquisa genética é onde se concentram os autoproclamados, candidatos a Deus.
Um cientista coreano – em artigo de revista científica conhecida – diz que em dois anos consegue criar, através da manipulação genética, a própria vida, e para isso, até já fundou uma empresa para gerir os lucros que acha que virão com a “descoberta”.
O objetivo, segundo ele, é partir da sintetizarão em laboratório, da célula primordial que, hipoteticamente, deu origem à vida como a conhecemos. O discurso parece novo, mas a historia é bem antiga.
No meio do caminho, as experiências rolam de todo tipo a partir de células e ou organismos vivos como bactérias, fungos, células humanas, de animais etc.
Alguns pequenos Franksteins têm surgido como a ponta do iceberg do que deve andar rolando e, é notório que a manipulação genética é extremamente imprevisível e não se tem a mínima idéia do que vai sair do “tubo de ensaio”.
Algumas imagens rolam na Internet, com pequenos animais deformados, faltando partes do corpo, ou com mais partes do que o normal, como é o caso de um pequeno rato – foto acima – com uma orelha humana nas costas.
Algumas imagens rolam na Internet, com pequenos animais deformados, faltando partes do corpo, ou com mais partes do que o normal, como é o caso de um pequeno rato – foto acima – com uma orelha humana nas costas.
As discussões em torno da ética – ou bioética – nas pesquisas se arrastam, enquanto no escondido dos laboratórios o lance rola solto. Não se sabe por quem ou como são monitoradas ou controladas tais pesquisas. E como a vida é um conceito – como poderíamos dizer – a cada dia mais fluídico e fora de moda, basta observar as campanhas que rolam pelo mundo à fora: aborto, eutanásia, pena de morte (essa nunca cai de moda).
As pesquisas genéticas, neste sentido de manipular a vida, é só mais um negocio que pode render um bom dinheiro e fama aos aprendizes de Deus ou da Natureza, como preferir. Claro que exitem pesquisas que visam melhorar a vida e a saúde, através da descoberta de novos medicamentos e intervenções na cura e prevenção de doenças, além de melhorar a qualidade de vida.
O tema deste artigo são as especulações que, como aquelas citadas acima usam animais e gente como coisas com objetivos fantasiosos, que pelo visto teem como resultado não o aprimoramento da vida, mas, pelos resultados visíveis, à sua degradação. Segundo esses “cientistas”, a vida não passa de um amontoado de células que desenvolveram espontânea e aleatoriamente certas funcionalidades.
E você, o que acha de tudo isso? Faça um comentário e dê a sua opinião.
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acho ninguém vai financiar pesquisa sem visar retorno, e so terá retor se os resultados forem positivos de forma geral. Axo tbm crer em fotos postadas na net é coisa de gente muito idiota, visto que montagens é que não faltam
ResponderExcluirOlá Walfran!
ResponderExcluirComo disse o Millôr: Livre pensa...é só pensar.
É um dos atributos mais caros das democracias, mas, tanto no falar como no fazer é imprescindível que se estabeleçam – e se sigam – um mínimo de critérios e/ou regras e, a ética é um dos critérios mais relevantes para que preservemos as condições mínimas para um convivência saudável e democrática. Mesmo o Anarquismo no sentido ideológico e conceitual, pressupõe regras mínimas, na ausência da consciência pessoal, e coletiva, que nos faria prescindir delas. Não é – não deveria ser – diferente, tambem, com as pesquisas científicas.
Um abraço
Interessante o artigo e a reflexão sobre os motivos e objetivos de certas pesquisas na área da genética e, principalmente, sobre a vida que, concordo, vem perdendo o valor.
ResponderExcluirQuanto a autenticidade das imagens, apesar de programas como o fothoshop, nem tudo pode ser manipulado e não é tão difícil assim perceber certas montgens.
particularmente, só extremamente contra testes em animais, são horrendas as formas com que são testadas em seres indefesos, sou a favor de testes "in vitro" e se for para farmacos de uso humano, que logo após seja testados em volutários. De que adianta pesquisar em animais se as reações nas células variam de espécie para espécie? os comites de ética em pesquisa aceitam pesquisas ridículas sem fundamentos, sem beneficiencia nenhuma e exige o uso de centenas de animais, cade a bietica?
ResponderExcluiré sim, estou cursando biomedicina, no qual posso optar pela pesquisa cientifica, tenho conhecimento do que é feito em pesquisas :)
particularmente, só extremamente contra testes em animais, são horrendas as formas com que são testadas em seres indefesos, sou a favor de testes "in vitro" e se for para farmacos de uso humano, que logo após seja testados em volutários. De que adianta pesquisar em animais se as reações nas células variam de espécie para espécie? os comites de ética em pesquisa aceitam pesquisas ridículas sem fundamentos, sem beneficiencia nenhuma e exige o uso de centenas de animais, cade a bietica?
ResponderExcluiré sim, estou cursando biomedicina, no qual posso optar pela pesquisa cientifica, tenho conhecimento do que é feito em pesquisas :)
Olá!
ResponderExcluirEu tambem concordo que as edições de imagem com o Photoshop não fazem “milagres” e a imagem é real e, como disse o valor da vida humana vem sendo muito relativizado nos últimos tempos.
Alem disso o uso sem criterios e/ou limites, de animais em experimentos muitos – só aparentemente científicos – vem levantando discussões sobre a sua eficácia e conveniência, como diz a Brubis, além de duvidar da eficácia da tal bioética, pois, basta ficar ligado no que rola na mídia para concluir que, ainda, é mera formalidade.