quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Colecionar, um hobby saudável e uma grande fonte de prazer

colecionar começa não se sabe como, geralmente em algum lugar da infância ou adolescência a partir da percepção ou do olhar diferenciado sobre algum objeto. No principio rola quase sem querer e acaba por ocupar um lugar importante em nossa vida e acaba por se tornar uma grande fonte de prazer.

Colecionar algo, portanto, é um “hobby” ou hábito, como querem alguns, muito difundido, tendo inclusive – as coleções – dado origem a inúmeros, senão todos os museus aqui e pelo mundo a fora, que nada mais são que grandes coleções específicas ou diversificadas.
Logo, um museu – o acervo – nada mais é do que uma coleção, tanto de instituições públicas ou privadas como de particulares, que em dado momento passam a ser abertas ao público.

Os museus seriam impensáveis se não fosse o gosto das pessoas em, a partir de um determinado momento e ou motivo, começarem a juntar objetos com temas variados ou específicos.
As coleções vão desde quadros e obras de arte diversas de grandes pintores da humanidade, até a mais romântica coleção de papéis de carta ou uma prosaica coleção de latas de cerveja.

Existem mais colecionadores do que parece à primeira vista, o fato é que quase todo mundo “junta” alguma coisa de que gosta muito, embora não dê a isto o nome de coleção.
Apesar das tentativas de psicólogos e outros “psis” da área de enxergarem algum traço neurótico no hábito, colecionar é um “hobby” saudável que também contribui para a formação do caráter e da personalidade das pessoas, além de ser um trabalho inestimável de preservação da memória do homem e das sociedades.
Isso além de ser uma tremenda curtição e grande prazer pessoal para quem faz.

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