O colecionar começa
não se sabe como, geralmente em algum lugar da infância ou adolescência a
partir da percepção ou do olhar diferenciado sobre algum objeto. No principio
rola quase sem querer e acaba por ocupar um lugar importante em nossa vida e
acaba por se tornar uma grande fonte de prazer.
Colecionar algo, portanto, é um “hobby”
ou hábito, como querem alguns, muito difundido, tendo inclusive – as coleções –
dado origem a inúmeros, senão todos os museus aqui e pelo
mundo a fora, que nada mais são que grandes coleções específicas ou
diversificadas.
Logo,
um museu – o acervo – nada mais é do que uma coleção,
tanto de instituições públicas ou privadas como de particulares, que em
dado momento passam a ser abertas ao público.
Os museus seriam
impensáveis se não fosse o gosto das pessoas em, a partir de um determinado
momento e ou motivo, começarem a juntar objetos com temas variados ou
específicos.
As coleções vão
desde quadros e obras de arte diversas de grandes
pintores da humanidade, até a mais romântica coleção de papéis de carta ou
uma prosaica coleção de latas de cerveja.
Existem
mais colecionadores do que parece à primeira vista, o fato é
que quase todo mundo “junta” alguma coisa de que gosta muito, embora não dê a
isto o nome de coleção.
Apesar
das tentativas de psicólogos e outros “psis” da área de enxergarem algum traço neurótico no
hábito, colecionar é um “hobby” saudável que também contribui
para a formação do caráter e da personalidade das pessoas, além de ser um
trabalho inestimável de preservação da memória do homem e das sociedades.
Isso além
de ser uma tremenda curtição e grande prazer pessoal para quem faz.
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