Já foi o tempo que a TV, ou seja, sua programação era o foco das atenções e preocupações de pais e educadores, sobre os riscos que representavam para a educação e formação de crianças e adolescentes.
Embora a TV continue representando um risco para a sanidade mental de pessoas de qualquer idade, com sua programação emburrecedora, a Internet é a nova vedete que chegou para ficar.
O atenuante é que a Internet – por ser interativa – permite um exercício maior da liberdade, a depender do bom senso, formação e maturidade de quem esta com a mão no mouse.
As redes sociais, comunidades diversas e/ou sites de relacionamentos, surgem como um “footing pós-moderno” e, ao mesmo tempo em que pode ser um instrumento de socialização, torna-se, na realidade, uma terra de ninguém, de difícil controle e ou monitoramento efetivo, é um risco real, sobretudo para crianças e adolescentes, haja vista as estatísticas que não nos deixam parecer radicais ou carregar no argumento.
O Orkut – no Brasil – é apenas o mais famoso e, até certo ponto, preocupante, onde a recomendação para maiores de 18 anos, não é seguida, e muito menos monitorada, o que deveria, já que é um site para adultos.
Como tudo o mais, o benefício de qualquer nova tecnologia via depender do uso que dela fizermos. Por isso a cautela quando se trata de crianças e adolescentes.
Com a bola os pais que, frequentemente, não teem conhecimento suficiente nem para si, muito menos para orientar os seus filhos. Isso, partindo do pressuposto que realmente o quisessem fazer.
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quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Orkut , redes sociais e paranóia
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Orkut , redes sociais e paranóia
Publié par Paulo Athayde à 14:44
Libellés : Comportamento, NetNews, RedesSociais
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