O pouco valor da vida – aborto, pesquisas com células tronco de fetos, eutanásia, pena de morte – não chega a ser uma novidade na História, mas, nos ditos tempos modernos ou pós-modernos, quando, hipoteticamente, deveríamos ter evoluído ou melhorado, ela parece vir alcançando níveis preocupantes.
O que nos surpreende é a iniciativa institucional de entidades organizadas, e mesmo do Estado, que dizem lutar por direitos alçados a uma dimensão tão surreal, que se coloca acima do direito fundamental, e inquestionável: o direito a vida, simplesmente.
A dita sociedade organizada, esclarecida e culta, além do Estado, cuja função primordial é, em última instância, preservar e cuidar da vida, pregam a morte – pura e simplesmente – de seres indefesos, sem culpa, como fetos ou gente ainda em miniatura, como a própria ciência atesta e confirma.
Por outro lado, flertam com a pena de morte para, ilusoriamente, resguardar a vida e ou o bem estar das pessoas de outros setores da sociedade. Não há porque reclamar, que o desrespeito à vida, que parecem demonstrar os desclassificados sociais, deseducados, desescolarizados e alienados de tudo – delinquentes – também o façam.
Pelo menos, em princípio, quem tem mais conhecimento e consciência, deveria ser quem tomaria a iniciativa de ações e ou medidas para melhorar, mudar e preservar a vida. As estatísticas mostram que, é entre os setores mais escolarizados e “esclarecidos”, que se encontram os maiores entusiastas do aborto e da pena de morte.
São “soluções” tão antigas e primitivas quanto ineficientes e cruéis, e vê-se que escolaridade não é um diferencial significativo de civilidade e desenvolvimento do senso humanitário, para dizer o mínimo.
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