21/07/07
O Pan Rio 2007, vem atualizar a discussão em torno do incentivo e financiamento ao esporte no Brasil.
Não é suficiente ser o país do futebol, onde paradoxalmente não se joga o melhor futebol do mundo, já que os melhores talentos são exportados, muitos ainda crianças, o que faz com que para se assistir ao melhor futebol, tenhamos que sintonizar a TV, nos campeonatos europeus.
O mesmo ocorre com outros esportes, que inclusive, nunca assistimos jogar no país, como o handebol, com brasileiros se tornando verdadeiras estrelas em países europeus, e inteiramente desconhecidos do público brasileiro.
O mesmo ocorre com o futebol feminino, que não tem qualquer cobertura ou apoio, e que tem a melhor jogadora do mundo, segundo a FIFA, jogando também no exterior.
A lista é interminável, e não caberia aqui.
Cuba, que tem aproximadamente 9 milhões de habitantes, disputa o primeiro lugar em medalhas na América com os EUA, enquanto o Brasil, com 190 milhões de habitantes, vem amargando o quarto lugar em Pans sucessivos, apesar dos esforços e sacrifícios pessoais e até heróicos dos atletas brasileiros.
As empresas estatais: Petrobrás, Correios, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, vêm garantindo os resultados todos estes anos, mas é praticamente impossível, segurar sozinhas.
Esporte não é só diversão ou diletantismo, é instrumento de formação de cidadãos e do espírito nacional.
O Pan Rio 2007, vem atualizar a discussão em torno do incentivo e financiamento ao esporte no Brasil.
Não é suficiente ser o país do futebol, onde paradoxalmente não se joga o melhor futebol do mundo, já que os melhores talentos são exportados, muitos ainda crianças, o que faz com que para se assistir ao melhor futebol, tenhamos que sintonizar a TV, nos campeonatos europeus.
O mesmo ocorre com outros esportes, que inclusive, nunca assistimos jogar no país, como o handebol, com brasileiros se tornando verdadeiras estrelas em países europeus, e inteiramente desconhecidos do público brasileiro.
O mesmo ocorre com o futebol feminino, que não tem qualquer cobertura ou apoio, e que tem a melhor jogadora do mundo, segundo a FIFA, jogando também no exterior.
A lista é interminável, e não caberia aqui.
Cuba, que tem aproximadamente 9 milhões de habitantes, disputa o primeiro lugar em medalhas na América com os EUA, enquanto o Brasil, com 190 milhões de habitantes, vem amargando o quarto lugar em Pans sucessivos, apesar dos esforços e sacrifícios pessoais e até heróicos dos atletas brasileiros.
As empresas estatais: Petrobrás, Correios, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, vêm garantindo os resultados todos estes anos, mas é praticamente impossível, segurar sozinhas.
Esporte não é só diversão ou diletantismo, é instrumento de formação de cidadãos e do espírito nacional.
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