“Meu projeto de Brasil começa com o resgate da dignidade pela inclusão dos mais pobres e, por isso, diante do silêncio do Executivo, trabalharei para que o Legislativo encampe a mais urgente de todas as reformas, que é a social.” (Tabata Amaral) [Na Folha de São Paulo]
Já viu uma conversa mais clichê, em que pese toda
sua sapiência acadêmica, parece ideia de quem leu não entendeu achou bonitinho
e só repetiu? Ou o mais provável, acha que todo mundo, seus eleitores, sobretudo,
é um monte de desavisados ou para usar uma expressão mais vulgar, de manés.
É o discurso dos neófitos na política treinados
pelo Lemann, para seu staf
preferencial nas investidas na política e nos destinos do país, como fez com o golpe na Dilma [veja aqui].
Ela acha que já deu
tempo para os eleitores, sobretudo aqueles que votaram nela e que de alguma
maneira possam não ter gostado de sua estreia na Câmara, ou seja, que já tenham
esquecido quando endossou uma lei, a da Reforma da Previdência, na verdade a
sua destruição, que vai ferrar os trabalhadores, notadamente os mais pobres e
agora já pode adotar o discursozinho de sempre.
Como todo bom e velho político,
confia piamente na leseira de seu eleitor
para se perpetuar no cargo a serviço dos de sempre e orientada pelo seu mentor
e criador.*
Vi uma citação de outro do time, segundo o artigo,
um filho de gari, que, agora cheio de títulos, segundo diz, tinha como principal
objetivo quando se elegesse instituir a cobrança de mensalidades nas universidades públicas...
Típico egresso das camadas populares e
transformado em alguém prepotente e metido a ilustrado e salvador da pátria,
repetindo clichês que pegou por aí, notadamente no ideário de seu mentor e
‘usador’, sem perceber que não passa de um mero repetidor de velhos discursos
antipovo e antipaís.
As instituições
[citadas acima] recém saídas dos buracos de onde foram criadas, são a do Lemann e do Huck, ambas com o mesmo
objetivo.
Obs. Porque será
que a Folha lhe ‘abriu as suas páginas...’ , para sua reestreia demagógico-eleitoral?
Estaria fazendo caixa com o cachê [matéria paga] do mentor da dita cuja, o 2º
homem mais rico do país, e agora mais explícito financiador do futuro – neoliberal clássico – do país? Como você vê, funciona. Estamos nós aqui falando
sobre ela. Divulgando...
* Tem mais políticos
eleitos nas últimas eleições, que formam a nova “bancada Lemann”, só que menos
estrelas que a ‘jovem e bonitinha’ das redes sociais.
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