Entretanto, mais surpreendente ainda, é o
silêncio, um verdadeiro faz de conta, como se tudo estivesse dentro da maior
normalidade, de que tá tudo bem, das autoridades e poderes outros do país,
enquanto o Brasil desce tranquilamente pelo ralo.
É como se o país se tornasse de repente uma
propriedade particular com usufruto absoluto de todos seus bens e patrimônios
por uma corja, uma verdadeira quadrilha, com custos e prejuízos, em sua maioria,
irreversíveis.
Até a velocidade do roubo, do ‘bota fora’ da
desapropriação ‘das coisas’ contribui para isso, quando o recém-destruído ou
doado [a título de privatização] fecha facilmente seu ciclo com o apoio e
beneplácito da mídia oficiosa vendida, que endossa o faz de conta, de que nunca
existiu, simplesmente sumindo no noticiário.
O esquema de dominação, de alienação dos corações e
mentes da população, independente de condições econômica, social ou de escolaridade,
não só endossou esse projeto lesa-pátria em seu elevado nível de ignorância, como
está aí a postos para dar-lhe continuidade, seja com este ou outro nome na
cédula eleitoral em 2022.
Já que os mecanismos altamente eficientes
utilizados de alienação e domínio, continuam aí na reserva, e as pessoas não
mudaram em nada suas atitudes no sentido de “abrirem os olhos”, embora não raro
sintam, e muito, seus efeitos na pele, na vida.
A situação está além do preocupante, pois aquilo
que domina o noticiário e são os tops
trends, nas Redes Sociais, são as filigranas da intimidade dos inquilinos
do Planalto, inúteis e insignificantes de suas vidas pessoas, chinfrins, como
uma verdadeira cortina de fumaça do que de fato acontece no país.
O voto nunca adquiriu até então, a verdadeira
dimensão de sua real natureza e poder, como se algo transcendente..., e é o que
tá na mão.
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