Aliás, ‘os locais’ não passam de meros coadjuvantes
de interesses multinacionais que escolheram o Brasil – com o Golpe na Dilma – para
retomar o poder sobre o país, que vinha sendo desviado nas administrações pós-FHC,
ou seja, administrações petistas.
É isso, o resto todo mundo já sabe. É o pior vive,
sente na pele no cotidiano.
Uma das funções do Bolsonaro [senão a função] é distrair
a galera com suas loucuras, enquanto o que tem de ser feito é feito em surdina,
com pouquíssimo ou nenhum reflexo na mídia oficiosa, o que acaba que quase ninguém
fica sabendo, sobretudo antes do fato consumado.
É o caso da privatização
da água, uma das maiores reservas hídricas do planeta, que já está em pleno
andamento pelos corredores do Congresso, com parlamentares em sua maioria vendida
e antinacional.
Veja:
(...)
Existem cidades no
México em que os bairros mais pobres dispõem de água corrente apenas em alguns
momentos, em determinados dias da semana, obrigando a população comprar água
extra. O resultado é que, em determinados lugares, os moradores tomam Coca-Cola, ao invés de água,
por ser aquela mais fácil de conseguir, além do preço ser praticamente o mesmo.
Há moradores destes locais que consomem 2 litros de refrigerante por dia, com
consequências inevitáveis para a saúde pública. (O grifo é
nosso)
(...)
Sabe-se que a
Coca-Cola disputa água no mundo todo e certamente não o faz por razões
humanitárias. Uma unidade da empresa é acusada de ter secado as nascentes em
Itabirito, na região metropolitana de Belo Horizonte. A fábrica, segundo as
organizações de defesa do meio ambiente, secou nascentes dos rios Paraopeba e das Velhas
– responsáveis por quase todo o abastecimento de água de Belo Horizonte. (O
grifo é nosso)
(...)
Veja mais em privatização
das águas.
As elites locais por aí, como aqui, estão se lixando
para o país e para a população e só querem levar o seu, e o governo recém-eleito
por aqui veio de encomenda, ‘foi como juntar
a fome com a vontade de comer’.
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