O livro,
relegado ao ostracismo há muito tempo, sobretudo com a hegemonia dos smarts, acabou virando “top de linha” nas Redes Sociais, o que
pode até mesmo contribuir para livrá-lo desta aberração.
Ou seja, o Guedes
‘deu um tiro que saiu pela culatra’,
como se diz, e o livro passou a ocupar um lugar que ele merece nos corações e mentes
do brasileiro, embora, a bem da verdade, em grande percentual nunca passou disso,
de um amor platônico.
A ideia de não taxar a venda de livros a título de
estímulos ao setor livreiro, à leitura e educação, foi do já escritor Jorge Amado, então deputado Constituinte
em 1947.
Dê uma conferida. Participamos de um blogue onde continuamos
insistindo na defesa do livro e da literatura
em seu valor inestimável [e de sobra de grande prazer].
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou
siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.