Na campanha
Bolsonaro defendeu os seguintes pontos:
- Mudança no conteúdo e método de ensino. Mais
matemática, ciências e português, sem doutrinação e sexualização precoce
- Expurgar a ideologia de Paulo Freire, mudar
a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), impedir a aprovação automática e impor
disciplina dentro das escolas
- Educação à distância: deveria ser vista como
um importante instrumento
- As universidades, em todos os cursos, devem
estimular e ensinar o empreendedorismo...
O rodízio inusitado no Ministério da Educação [com uma passagem meteórica do ‘Wentrub’] revela
uma luta para tentar desestabilizar o fundamento comunista, como dizem, da educação
e dos corações e mentes dos brasileiros, tão bem implantados pelo lulo-petismo.
Não só ele, o suporte
evangélico, mas ”o outro”, radical suporte de seu projeto desde sempre [não começou
com a posse], os militares, que, também, querem influenciar na educação, e uma
das ideias e voltar com o OSPB (Organização
Social e Política do Brasil), e provavelmente Educação Moral e Cívica, criações da turma de 64.
Quem viu sabe que o livrinho começa com as estórias do exército e das forças armadas, e parte para a ideologização ‘à droite’.
Veja mais a quantas anda a luta
evangélico-militar para se apossar da pasta.
Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.