(...) “Os livros hoje em dia, como regra, é um amontoado. Muita coisa escrita, tem que suavizar aquilo”, disse o presidente, em entrevista concedida na saída do Palácio da Alvorada. (Veja)
A ideia que
ventilamos é que em função da crise naquela ocasião, ele já teria embalado os
livros e estava aprontando a mala para deixar o Brasil.
Ledo engano, ele está ou continua aí firme e
forte em sua missão de destruição do país, enquanto o Bozó leva a fama.
Hoje, avaliando melhor e a considerar algumas falas
suas sobre livros, que teria lido certos livros técnicos, hipoteticamente de
sua área, e assim achava que sabia.
“Diz que conhece o caso dessa e de outras reconstruções por ter lido oito livros sobre cada assunto; que leu Keynes três vezes no original antes de chegar a Chicago”.
Chegamos à conclusão que ele não tem livro, mesmo,
não é chegado [além de sua formação técnica], em que pese à pose, o poder e a
importância no desgoverno.
A foto em frente da estante vazia foi por mero cacoete,
já que todo mundo faz, e o fato de estar vazia deve fazer parte de seu
universo mental de não chegado, que nem mesmo percebeu o detalhe.
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