Pelo menos é o que mostram estudos feitos por
universidades, onde se constatou que os índices de morte por coronavírus são bem maiores em cidades
onde o Bolsonaro foi mais votado.
O que se pressupõe que foram em sua “pregação”,
segundo a qual a doença não passava de uma gripezinha,
logo sem grande importância e não carecia de cuidados ou ações preventivas como
as indicadas e usadas em todo o mundo.
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