sexta-feira, 17 de julho de 2020

Depois do assédio do BozÓ ao futebol, tô fora

Não sou lá muito chegado ao ‘futebol político’, diríamos assim.

De origem eu sou flamenguista, assim, meio relapso, mas depois do que o dito cujo vem fazendo ultimamente..., il n’existe pas, tó fora, mesmo.

É que pode parecer estranho, mas não consigo dissociar o lance político do esporte puro e simples, e seu engajamento radical ao bozoísmo elimina qualquer possiblidade.

Pelo visto, não só o flamengo entrou nesta estratégia de manipulação da opinião pública dos “invasores” do planalto, mas eu topo até mesmo ficar sem..., inclusive a seleção, com o Neymar.

Daí fiquei apenas com o Barcelona, mas andei suspeitando que iria aposentar ‘minhas chuteiras’, o meu lado torcedor, diante da perspectiva do garotinho propaganda do bozoísmo [levando os milhões em perdão de dívidas com o fisco], o Neymar, poderia voltar ao clube.

Confira: Juristas dizem que apoio de Bolsonaro a Neymar fere ética do cargo [UOL-Esporte]

Mas, pelo visto, ao que tudo indica não vai ser agora, logo posso continuar curtindo um belíssimo futebol.

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