“Presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu que a maior parte da população seja infectada “o quanto antes para que a economia volte a funcionar normalmente. Deixa essa gente trabalhar!”(...).
Então, uma coisa não se pode falar do dito cujo, o
tinhoso, que é falso, mentiroso ou dissimulado. Ele sempre deixou bem claro
quem era, do que era capaz e o mais interessante, o que ia fazer.
Não só falou, mas fez quando teve oportunidade,
como o caso em que foi alvo de processo por discriminação grosseira, mais baixa
impossível, racial contra negros.
Não viu quem não quis, ou quem sabe, se julgava tão
“tchan...” tão informado e politicamente consciente e preparado que podia
prescindir de mais informação, conhecimento e um mínimo de reflexão, ou seja,
uso da inteligência mais elementar, preferindo dar vazão ao seu percentual de
burrice, de idiotia [que é comum a nós
todos], mas que acaba sendo um opção [aspas] de cada um assumir ou
relativizar/mudar com um pouco ou prática de informação e cultura.
O clima no Brasil agora é tão inusitado que um
carinha como este se sente tão à vontade para dar vazão aos piores, aos mais
baixos traços de suas idiossincrasias e caráter.
Para quem votou nesta carinha, no Bolsonaro, é bom
refletir que tudo o que anda rolando, mesmo indireta e/ou falaciosamente com
sua assinatura ou vontade [já que ele não passa de um fantoche], é de
responsabilidade e democraticamente partilhado com todos aqueles que o
viabilizaram no governo.
Confira aqui.
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