Embora passe mais ou menos despercebido, esta é a cara
do Brasil pós-eleições Bolsonaro.
A submissão do Poder Judiciário, Dias Tofolli e do Poder Executivo, o Jair Bolsonaro, submetidos a um aventureiro
que posa de líder religioso, o Silas
Malafaia [que tem sua pilha de processo judicial com alguém sentado encima].
Um estado teocrático, aspas, onde uma seita monetária
[já que tem como fundamento o dízimo] submetendo os poderes da República, o que
na prática se revela na relativização das normas, das leis, da Constituição.
O terceiro poder deve estar atrasado..., o Ricardo Maia, do Legislativo.
Diante dessa crise radical, os acordos subjacentes
ao esquema que patrocinaram e mantêm o “governo
bolsonaro”, continuam relativizando e tornando as leis, a Constituição, apenas
um detalhe, um acidente de percurso, que se nunca foi observado antes não será
agora.
A ideia é segurar ao máximo para ver se dá para
passar pela crise e conseguir sair ileso lá na frente, para que tudo volte a
ser como antes.
Ou seja, poderes clássicos da República não passam
de meras formalidades, pelo menos até continuarem a ser funcionais aos olhos do
povo.
É espera pra ver.
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