Um fenômeno inusitado em nossa história, a ascensão
social provocada pelas medidas sócio-econômico-educacionais promovidas pelos
governos petistas provocaram efeito até então desconhecido, ou seja, o neoembranquecimento...
Quando aspectos étnicos [raciais], sociais e
econômicos tradicionais foram minimizados ou simplesmente desaparecidos da
maioria dos corações e mentes das pessoas, que passaram a se achar, e a se
comportar como se outras pessoas fossem, com características diversas daquelas
[com ênfase no aspecto ariano].
Veja: Pérolas do ex-presidente da Fundação Palmares usadas pelo juiz para anulação da nomeação
Uma característica adicional é a negação radical
do seu passado, como se surgidos assim, do nada, quando colocam o máximo de
distancia com tudo que possa lembrar sua história pessoal, sobretudo se têm
parentes na condição anterior.
Essas últimas eleições para Presidência da República
teve como um fator inédito, e inusitado, que ainda não foi devidamente observado
e estudado, quando todo esse grande contingente de egressos da pobreza, votou
maciçamente no carinha que tinha cara/discurso de que representava estes setores
mais afins [classes médias ‘mais antigas...’], já que qualquer coisa que lembre
esquerda, ou mais precisamente, petista, é coisa de pobre, logo, não tem nada a
ver.
Confira: A “vaidade social” galopante ferrou muita gente Brasil a fora
Logo, não há porque votar e endossar projetos
assim de resgate, de apoio a pobres..., se eles quiserem que se virem, que
trabalhem..., que paguem seus estudos...
O lado madrasto desse fenômeno é que o mito eleito,
não passa de um garoto propaganda mentiroso, que funciona como fachada para um programa
de governo de raízes radicais externas, que na realidade se caracteriza pela destruição
pura e simples do país, e dos direitos dos trabalhadores, incluindo os neobrancos,
que no devido tempo vão topar de cara com o seu passado recente.
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