Então, quando pega mesmo, no bolso, na vida, não
tem ‘clichê civilizatório’ que segura. E a policiazinha? Todas elas têm a mesma
gênese e estão aí para defender, não o cidadão e nem ao país propriamente dito,
mas ao capital.
Sacou? É a França, no 1º de maio, Dia do Trabalho,
lutando contra o aumento no preço dos combustíveis e a reforma da previdência.
Porque será que rola tanta inércia por aqui,
agora, com o bozó? Já que com a Dilma... Era uma virulência, um ‘espírito cívico’ radical tomando as
ruas... E por bem menos, diga-se de passagem.
Pra ficar no exemplo da França, veja o caso da
gasolina.
Se no dia 1º de abril, ficou calmamente em sua
poltrona destruindo seus neurônios com o JN,
deve ter visto o bozó falando ‘à nação’, quando não chegou a fazer referência
nem ao trabalho em si mesmo ou ao trabalhador propriamente dito, mas uma
lambeção ao empresariado, notadamente aquele que financiou o golpe e a sua eleição.
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