Quando publicamos
esta imagem no dia da posse, era meio que um alerta diante de situação tão
bizarra.
Não existe
registros históricos ou notícias de uma situação igual em qualquer país ou
lugar do planeta.
Em um desfile de
posse do novo Presidente da República o seu filho – para muitos nesta ora, sabe-se
lá quem – senta-se no encosto do banco de trás do carro oficial, em imagem de
tão inusitada que nem parece real, imagem essa que viajou o mundo, também pelo
caráter esdrúxulo da situação.
O que era previsível
e que se confirmou, é que o dito cujo continua sentado no banco de trás da
poltrona do presidente como se fosse um ‘encosto mentor’ de ações, desações e descalabros
não só verbais, que tem sido a tônica do governo, pelo menos em sua forma mais
visível, operante, digamos assim.
A família, ou ‘famiglia’, no sentido mafioso italiano
da expressão, já que o ‘papo’ de milicianos não é só uma força de expressão e
nem intriga de esquerdistas, – confira aqui – governa como se tivesse sido eleita. Onde já se
viu ‘uma familia sentada na poltrona da presidência’ de qualquer governo em
qualquer país?
A situação é tão
tranquila que nem disfarçam. Poderiam se contentar em ser um conjunto de
‘encosto’ que obsidiasse o pai em suas bizarrices a título de governo,
discretamente, mas agem assim mesmo, de forma explícita.
Um dos familares
até viaja o mundo como se um chanceler oficioso, estabelecendo contatos com o
que se tem de mais emblemático e ‘atrasado’ da direita fascista internacional,
como se porta voz do que se faz por aqui e buscando criar ‘vínculos
cooperativos’.
A imagem externa
do Brasil está chegando em um ponto de desmoralização, destruição – que já se
vê muito na mídia internacional – que provavelmente será de difícil recuperação.
Isso caso tenhamos a chance de recuperação, não só da imagem...
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