quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

A Globo no pedaço... Nos bastidores dos poderes do governo com o Moro

O típico produto mande in globo continua no mesmo rumo, rumo este onde o bozó é um mero detalhe circunstancial.

A própria indicação do Moro para o Ministério da Justiça com amplos poderes nunca vistos antes, só parece ser uma escolha do dito cujo, do bozó.

Ele, ainda, não deve ter ideia precisa – e se tivesse nada poderia fazer – que ”escolheu” o moto de sua própria danação.

Esta ‘invocação’ com a mídia, sobretudo a Globo, está mais para um jogo de cena, e é um equívoco que promete ser fatal. Jogo de cena de quem subestima o poder da Globo, que continua como sempre fez historicamente, no apoio, e levando sozinha o filé da comunicação governamental.

Apoio este, mesmo que aparentemente velado ao ‘novo sistema’, como até agora aos sistemas de exceção dos quais sempre foi protagonista e grande beneficiária.

Os ‘edires macedo’ da vida, historicamente por fora, só querem levar o seu.
Veja esse detalhe: 
4. A Globo é uma espécie de cartório que tem poder de legitimar ou deslegitimar as figuras que ascendem ao poder, principalmente se tais figuras ocupam cargos chaves nas áreas financeiras de onde saem os grandes contratos do governo. Ou na área politica, que, em última análise, são os chefes de quem assina.  Enfrentar a Globo foi um mau negócio para os amadores dos Bolsonaros, que para completar cometeram muitos erros na montagem do governo. O maior deles colocar um homem de confiança da Globo no ministério da Justiça, o ex-juiz Moro.
Ela tem sido protagonista, além de partilhar o butim, faz sua parte em um ponto e local essencial, que é nos corações e mentes do “da poltrona” sem o qual nada teria sido possível, notadamente em uma eleição como esta, que lhe atribui, mesmo grosso modo, a cara de legalidade e democracia.

Este depoimento do Luiz Nassif só ilustra o que sempre esteve implícito e subjacente a todo processo histórico, processo este que neste capítulo começou com o golpe contra a Dilma

O Bolsonaro é só um mero e oportuno detalhe.

Se é da turma que garantiu este esquema com o seu voto, leia e reflita. Ninguém tem que seguir a sina cantada pelo Orson Wells: “Os loucos às vezes se curam, mas os imbecis, nunca”. (Com os perdões devidos pela expressão)

Clique aqui, e confira.

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