Nada é aleatório, é
claro!
Sobretudo quando se
trata do supermarketing, tipo aquele, com fraude e tudo, que fez o bozó.
‘Vi’ gente
emocionada com a “simplicidade” da caneta
bic do bozó...
Teve gente que até
viu como um ato patriótico, ao assinar com uma bic nacional, segundo ela... Mas
alguém lembrou que é francesa...
A cara pode até ser
interpretada como de gozação, a que fez ao mostrar a bic, ‘zero bala’, para a mídia
antes de começar a assinar... Ato que ao pé da letra era até desnecessário, ou
seja, mostrar pra que a ‘coisa’ funcionasse, comprova a ‘aleatoriedade e
naturalidade’ do ato.
Ele só foi bem
explicito, mostrando com toda ênfase, porque não confiou na cabecinha
maravilhosa de seu eleitor em perceber sozinho, sem isso...
Passar a ideia de
simples, de povo, ideia chinfrim que funcionou. Foi como o lance do lavar e
estender roupas...
Pra começo de conversa,
uma caneta, fosse qual fosse, teria pouca serventia em companhia do dito cujo,
diríamos assim, já que não é lá chegado a estas coisas o que comprovam seus 30
anos de “trabalhos exaustivos” na boquinha do Congresso.
O objetivo da
encenação foi o mané... O eleitor seu bem conhecido e de sua curriola
marqueteira, que sabe muito bem com quem estão mexendo.
Se todos os demais
presidentes, conforme ilustram imagens, assinou com a mesma caneta, ela deve
ser a oficial da cerimônia, em que pese a sua aparência/marca chique.
Mas esse é o
governo do bozó. Enquanto ele cria factoides ridículos e entretém seus
eleitores manés ou desavisados, o Brasil escorrega pelo ralo com o concurso de
mãos e cabeças próprias e adequadas para isso, e com forte sotaque estrangeiro.
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