Esta tirinha ilustra muito bem como rolam as
coisas em nossas cabeças.
Certos cultos
aos animais chegam a pontos que, como se diz, “que até deus duvida”. Como o caso que conheço de pessoas que mantém
o “pó do cachorro” em uma caixinha no criado mudo ao lado da cama.
Foi, também, o caso recente do “assassinato” de um
cachorro por um segurança em um supermercado, que ‘virou viral’, nas redes sociais,
que acionou até o Ministério Público, que abriu inquérito para ‘pegar o assassino’.
O caso circulou, ‘virou viral’, como disse, com imagem
mostrando auréola de anjo, santo ou coisa que o valha, na cabeça do cão, quando
ao mesmo tempo, na Amazônia uma senhora, do alto dos seus 105 anos teve morte idêntica,
à pau, como o cão, e a notícia passou ilesa pelas redes e na mídia convencional
como uma nota de pé de página.
Não parece, não? Mas gosto de bicho sim, e muito. Ando
as voltas com um rottweiler gigante que catei na rua trazendo todos os cacoetes
de um cão sem educação e tudo o mais que tem direito. Só como exemplo.
A nossa
relação com bichos não é a mais sensata e/ou racional como ‘parece parecer’
e a relação com os domésticos funciona, sobretudo como um importante suporte psicológico/existencial,
diríamos assim.
É como se existissem bichos e bichos... Como princípio
de não violência, sobretudo...
Neste link aqui,
você encontra um artigo que trata um pouco sobre isso, mas, notadamente sobre a
relação entre o “consumo” de animais e a relação com a preservação da vida,
nossa, deles e do planeta.
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