O propósito é derrubar e inviabilizar politicamente as lideranças de viés popular e nacional, para instalar chefes de Estado comprometidos com os ideais neoliberais, ideais estes altamente deletérios àquilo que se considera como nação e com interesses nacionais.
Confira: "O prêmio pela judicialização da política". Ou o plano de Washington para a América Latina
O Moro
é o agente, diríamos assim, que conforme vai conferir em matéria do El Clarin,
é o garoto treinado para levar a termo esta missão – quando da eleição do Bolsonaro – e até a sua nova
função no super Ministério da Justiça, parte fundamental de todo processo.
(...) Num discurso feito em julho deste ano, no qual felicita a si mesmo o subprocurador geral estadunidense Kenneth A. Blanco, que dirige a Divisão Penal do Departamento de Justiça (porque logo o Secretário do Tesouro, Steve Mnuchin, o escolheu para encabeçar a Direção de Investigação sobre Delitos Financeiros), se referiu ao veredito condenatório ditado contra ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, como principal exemplo dos “resultados extraordinários” alcançados graças à colaboração do Departamento de Justiça (DOJ, por sua sigla em inglês) com os promotores brasileiros na operação “anticorrupção” chamada Lava Jato.(...)
O Golpe de
Estado, ipsis litteris, que seria
o coroamento do processo, não está descartado, como já falaram mais de uma vez
os generais que formam o staff principal
do governo do bolsonaro.
Esta ‘pregação’ sobre hipotéticos riscos que o bozó
estaria correndo, sabe-se lá de quem ou de onde, nada mais é do que uma armação
diligente para que em momento oportuno possam alegar como pretexto de
segurança, para romper com as regras democráticas, com as leis.
O que surpreende é admitir que estas forças armadas estejam dispostas a abrir
mão da soberania do país em nome de sabe-se
lá do que... Mesmo aqueles de 64 não foram tão longe.
Veja matéria completa aqui.
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