sábado, 27 de outubro de 2018

Grande parte da nova classe média, legado dos 13 anos do PT, pode voltar à pobreza, diz Banco Mundial

Esta matéria da BBC, de 2016, faz uma análise do período do PT quando governo: O legado dos 13 anos do PT no poder em seis indicadores internacionais, onde amparado por especialistas internacionais analisa o que de fato foi este período na Historia recente do país.

Onde vai constatar a grande mistificação construída pela mídia local com o fito de desestabilizar o governo Dilma e demonizar os governos PT, o que resultou no golpe, que hoje fica bem mais claro, já fazia parte do projeto fascista que visava eleger o Bolsonaro, em atendimento às pressões neoliberais, que exige condições mais passivas de um Estado ou sua total submissão para que possa “nadar de braçada” na economia e no patrimônio do país sem maiores incômodos.

Incômodos estes que o PT fez e prometia fazer mais, daí a condenação forjada e a prisão de Lula, já que ele ganharia com folga de qualquer adversário nestas eleições.

Confira abaixo alguns trechos da matéria e se quiser, clique no link, aqui, e veja completa.

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Ela diz que, em função do crescimento do governo Lula (o país chegou a crescer 7,5 em 2010), nos últimos 13 anos a média de expansão do PIB foi de 2,9%, contra 2,5 da média do governo Fernando Henrique Cardoso.

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No relatório da ONU de 2015 sobre o índice, o Bolsa Família é retratado como uma espécie de modelo de programa social bem-sucedido. "Desde que o programa foi lançado, 5 milhões de brasileiros deixaram a extrema pobreza. E por volta de 2009 o programa havia reduzido a taxa de pobreza em 8 pontos percentuais."

Também é destacado o aumento da escolaridade no país e avanços no combate a miséria, o que vai ao encontro da avaliação de especialistas consultados pela BBC Brasil, que veem nas políticas sociais o maior legado positivo dos 13 anos do PT no poder no Brasil.

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Angel Melguizo, chefe da unidade de América Latina e Caribe do Centro de Desenvolvimento da OCDE, por exemplo, destaca que nos últimos anos os índices de pobreza brasileiros caíram pela metade com a emergência de uma nova classe média.
Ele admite que parte desse contingente pode ter seus ganhos ameaçados pelo aumento do desemprego e recessão econômica, mas faz uma ressalva relativamente otimista:

“Dados do Banco Mundial que mencionamos em nosso próximo relatório indicam que 43% dessa nova classe média brasileiro seria o que chamamos de classe média consolidada, que tem trabalho formal, proteção social e mais condições de se proteger da crise. E que apenas 38% seria parte da classe média vulnerável, que pode voltar para a pobreza. O índice do Brasil é melhor que em outros países da região”, afirma.* 

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Em BBC
    * O que surpreende é que esta classe média a que se refere os dados do Banco Mundial acima, deve se sentir, como um todo, já privilegiada e compondo setores da sociedade que, com certeza jamais admitiria que se fez, entre aspas, graças às políticas do período Lula/Dilma e, com certeza um bom contingente deve engrossar as ‘hostes de alienados’ que votam no Bolsonaro, como aquela estória da cigarra que vota no inseticida para matar as formigas...

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