Público... O que seria isso, mesmo?
Conforme
a etimologia, no latim vulgar hispânico do século X, é tudo aquilo que estava
ao alcance do povo (populus) era populicus, ou seja,
público. Trocando em miúdos: Relativo, pertencente ou destinado ao povo, à coletividade.
Então, estamos em um momento político/histórico
onde o conceito está sendo meio que revisto por aqui, digamos assim.
Público pode referir-se a:
· Espectador —
audiência de um evento
· Bem público
(economia) — bem não-rival e não-exclusivo
· Domínio público —
conjunto de obras culturais de livre uso comercial
· Espaço público —
espaço de uso comum e posse coletiva
· Setor público —
parte do Estado que lida com a produção, entrega e distribuição de bens e
serviços
· Serviço público —
conjunto de atividades e serviços ligadas à administração estatal.
Fonte:
Wikipédia
Pelo visto, dentre tantos significados de “Público” acima, sobretudo diante das
realizações, entre aspas, do ‘empreendimento’ que tem à frente o interino, a opção
que talvez mais defina o brasileiro neste momento histórico, que ameaça ser único,
é o primeiro, o de Espectador.
E isso! Já que está vendo “suas coisas” como
cidadão se esvaindo por entre os dedos e continua tranquilamente assistindo ao jornal nacional.
Quem acha que gosta e/ou que concorda com o ‘bota
fora’ generalizado – com exceção dos mentores e “donos” do processo – nem
desconfia, mas está fazendo um belo papel de “mané histórico”, e se sobrou alguma coisa ‘na mulera’, como se diz, talvez perceba e caia na real algum dia, embora,
como diria o Oscar Wilde: “Os loucos as vez se curam, os imbecis nunca”.
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