quarta-feira, 18 de abril de 2018

O Aécio é réu... E daí? Bela oportunidade para limpar sua barra

Então, o jogo de cena continua...

O Aécio é réu...

É isso, um reuzinho chinfrim que visa dar uma repaginada na cara da justiça, notadamente o stf, que agora tenta passar uma imagem de justiça idônea, mesmo, para os desavisados de sempre.

Depois de livrar a cara do dito cujo em situações mais graves antes, veja aqui, agora joga pra plateia, também para dar um reforço na justiça, entre aspas, que fizeram com o Lula.

É isso mesmo, tem gente que, com certeza, vai cair na conversa. Quem sabe o aecinho sai ‘lavado’ desta... O que pode vir a ser um belo serviço para dar um trato na ‘cara eleitoral’, digamos assim, sua e a de seu partido, o psdb.

Claro, depois do 'trato na cara' do stf-justiça!

Veja o que disse o candidato do psdb, à FolhaPress, já faturando com o “pseudo julgamento” : “(...) Geraldo Alckmin, lamentou nesta terça-feira (17) a situação de seu companheiro de partido Aécio Neves, que se tornou réu, mas ressaltou que a lei no país deve ser para todos. (...)”.

Prova que confia que seu eleitor fiel – nem o potencial – não sabe das suas... Ele se excluiu peremptoriamente, como se diz.
   “Por unanimidade, STF aceita denúncia e Aécio Neves vira réu
Ministros acolheram por 5 a 0 denúncia de corrupção; Moraes não acatou crime de obstrução de justiça.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pelo recebimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pelos crimes de corrupção e obstrução de Justiça. As acusações fazem parte de um dos inquéritos resultantes da delação do empresário Joesley Batista, do grupo J&F. Com a decisão, o senador se torna réu no processo.

A decisão foi tomada com base no voto do ministro Marco Aurélio, relator do caso. Para o ministro, o fato de o senador ter sido gravado por Joesley e citar que tentaria influi na nomeação de delegados da Polícia Federal mostra indício dos crimes que teriam sido praticados por ele.

Também são alvos da mesma denúncia e também se tornarão réus a irmã do senador Andrea Neves, o primo Frederico Pacheco e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), flagrado com dinheiro vivo. Todos foram acusados de corrupção passiva.

Segundo a denúncia, apresentada há mais de 10 meses, Aécio pediu a Joesley Batista, em conversa gravada pela Polícia Federal (PF), R$ 2 milhões em propina, em troca de sua atuação política. O senador foi acusado pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot.

A obstrução ocorreu de “diversas formas”, segundo a PGR, como por meio de pressões sobre o governo e a Polícia Federal para escolher os delegados que conduziriam os inquéritos da Lava Jato e também de ações vinculadas à atividade parlamentar, a exemplo de interferência para a aprovação do Projeto de Lei de Abuso de Autoridade (PLS 85/2017) e da anistia para crime de caixa dois.

No início da sessão, o advogado Alberto Toron, que representa o senador Aécio Neves afirmou que o valor era fruto de um empréstimo e que o simples fato de ele possuir mandato no Senado não o impede de pedir dinheiro a empresários.


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