É, mais uma decepção, pode? Acho que em algum canto
em minha cabeça eu imaginava que militares, ou melhor, as forças armadas,
tinham algo... Como poderíamos dizer? Talvez patriotismo, algum sentimento de
brasilidade, de amor à pátria, como se diz no jargão, no velho clichê...
Mas, pelo visto, as vistas grossas que
vêm fazendo para os descalabros do interino com as coisas públicas e
nacionais... Até emblemáticas como Petrobrás, Embraer...
Nãoooooo, não existe aqui nada que
preconize algo como uma intervenção ou coisas do gênero – pelo contrário, nada
que não seja através do voto democrático – mas falar, dar uma entrevistazinha
reclamando, condenando...
Sei que pelo menos em tese, elas estão
sob a autoridade do governo de plantão, mas nesse contexto, uma “indisciplina
verbal” não faz mal a ninguém, muito pelo contrário.
Mas o que vemos é isso aí. Afinal
‘eles’ andam fazendo operações conjuntas com as ‘forças do invasor’ entre aspas
– leia-se eua –, na Amazônia... Pra que? Sabe-se lá, mas dá pra inferir algumas
coisas não ‘escrevíveis’, não acha?
Os seus dirigentes atuais resolveram
esculhambar, esta é palavra adequada, com a imagem da dita cuja, a partir
do momento em que aceitam fazer o papelzinho policialesco de mentira,
procurando/prendendo maconheiro pobre – diga-se de passagem – na favela,
enquanto até as pedras já sabem que o donos do tráfico das drogas
pesadas/milionárias, estão nos gabinetes em Brasília.
Um entre parêntese rápido:
Abre parêntese: Como o lance de hoje é
lamentar... Ver tanta gente que se acha tão inteligente, esclarecida, bem
informada... Agindo/falando, e com veemência, até virulência, na defesa disto
que está aí... Fecha parêntese.
Confira, aqui,
uma passagem rápida sobre a alienação/entreguismo dos defensores da pátria,
entre parêntese.
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