Romário...
Acredite se quiser, é candidato a governador do Rio... É isso, é o que leu!
Mas, a saída – o caminho, mesmo – é, sempre, as eleições!
Embora vejamos excrescências políticas como este carinha
e tantos outros que infestam a ‘casa do povo’, entre aspas, não temos escapatória.
Daí a insistência “deles” em investir no desinvestimento
na educação – vide os cortes descarados e explícitos efetuados no ‘pós-golpe’,
pois, sabem que, com um mínimo de educação, pelo menos em tese, coisas do tipo
deles vão se reduzir drasticamente.
Ele, o Romário deve estar se aproveitando desta súbita
notoriedade que as acusações e a justiça vêm lhe dando com a revelação de sua especialidade,
bem original e criativa, no trato daquilo que se convencionou chamar corrupção,
ou se preferir, roubo, mesmo, já que pisou na lei bonito, para se dar bem.
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Depois de tudo que vem sendo divulgado sobre as obscenidades
da história parlamentar do dito cujo, ele continua com seu projeto de tornar-se
governador... Acredita, mesmo, que seus eleitores, das duas uma: ou não ficarão
sabendo nada disso, o mais provável, e se ficarem sabendo irão dizer que é coisa...
Tipo intriga, tipo coisa do PT... *
A educação e escolaridade, com certeza adicionam
muita qualidade de vida ao indivíduo, como disse, pelo menos em tese, sobretudo
profissional, mas nada que se assemelha a um recurso essencial à democracia, ou
seja, a informação/reflexão e a consciência decorrente. Mas, como é um processo
que independe da escola, é uma opção pessoal, digamos assim...
Pelo menos, a educação/formação é um recurso mínimo
necessário, pelo menos em tese.
Esta fala – na imagem – do presidente da casa do
povo ilustra muito bem o que lhes passa pela moleira depois de já votados, eleitos
e empossados em seus tronos. O povo/eleitor já fez a sua parte...
É difícil de acreditar que o dito cujo disse algo
assim, que de resto deve ser o que ‘pensa’, de fato, a maioria deles.
Me recuso a adjetivar a natureza da atitude do
povo... Do ‘povo’ eleitor destes caras.
*Se perguntar ao Google sobre o dito cujo pode encontrar mais informações. Se é que considere valer à pena, sobretudo se não é do Rio e nem seu eleitor.
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