Estelionato: estadão diz em
manchete que huck “dispara” e “cresce 17 pontos” e explica depois que pesquisa
“não é de intenção de voto”
Como diria o ‘outro’... Tá brincado com minha
cara... É, com a cara que ainda ‘vê’ alguma credibilidade – para não dizer
ética e outras coisas do gênero – em uma manchete/reportagem como a deste
secular direitista... (no ‘pior’ dos sentidos)
Para quem ‘conhece sua história’ sabe que é
coerência pura...
Faz isso com a certeza de que tem muita
gente/eleitor que não só acha coerência nisso, e pior, vai passar pra frente...
‘Desmentido’? Quem – o imbecil – tinha que ler... Já
leu...
“Estelionato: Estadão diz em manchete que Huck “dispara” e “cresce 17 pontos” e explica depois que pesquisa “não é de intenção de voto”
Em busca desesperada do antiLula, o Estadão deu
manchete para uma pesquisa Ipsos dizendo que “aprovação da Luciano Huck dispara
e atinge 60%”.
“A aprovação ao nome de Huck apresentou um salto
de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%. Já a
desaprovação caiu de 40% para 32% no mesmo período”, lê-se.
E depois a explicação marota:
A pesquisa Ipsos não é de intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.
Não me surpreende que Luciano Huck tenha
melhorado em aprovação”, disse Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos. “Esse salto
tem muito a ver com o fato de seu nome ter sido cogitado como candidato e de
ele próprio ter dado indícios de que gostaria de concorrer. Mas o ponto é se
isso vai se converter em votos. Se a eleição fosse hoje, ele teria um
desempenho razoável, mas não esse cacife todo.”
"Para Cersosimo, por mais que Huck seja simpático
para uma parcela considerável da opinião pública, seus indicadores de aprovação
não diferem muito dos de outras celebridades televisivas. “As pessoas estão
avaliando um Luciano Huck que aparece há 15 ou 20 anos na televisão”, observou
o diretor do Ipsos. “Ele não tem a imagem desgastada por embates políticos,
ainda não foi testado em um debate, por exemplo.”
O índice de picaretagem da imprensa brasileira é
de 100%.
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