Estas denúncias sobre a atuação dos EUA intervindo sempre que o jogo político e econômico
entre em uma fase desfavorável aos seus interesses hegemônicos, sobretudo por aqui,
em área que considera seu quintal, já virou um clichê e muitos desavisados
podem até considerar que é conversa de esquerdista, de petistas.
Uma breve olhada em livros de história recente ‘por
aqui’ vai tirar algumas dúvidas sobre este histórico. Entretanto até mesmo a mídia
– digamos, associada – costuma deixar escapar nas entrelinhas este estado de
coisas.
Foi o que aconteceu neste golpe fajuto que destituiu os 52 milhões de votos do poder na República.
A Petrobras
é seu grande patrimônio não só em reservas, mas em tecnologia de prospecção em águas
profundas, assim como o maior inimigo que surgiu no cenário mundial recente para
se contrapor a esta hegemonia, os BRICS,
foram mais do que “argumentos” – e como! – para esta nova empreitada.
A ameaça de um eventual retorno do Lula nas próximas eleições e continuidade desta política
que privilegia os interesses nacionais, já que estes ‘feitos’ praticamente
surgiram neste período de governo que começou com ele, foi a gota d’água.
Veja na entrevista que o Julian Assange, porta-voz e um dos nove membros do conselho
consultivo do Wikileaks, um wiki de
vazamento de informações e denúncias, concedeu ao jornalista
Fernando de Morais, onde relata um
pouco desta trajetória dos EUA.
Clique aqui
e confira.
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