Nem todos
se recordam do episódio que culminou na demissão da Presidente da Sabesp, Dilma Pena, quando acabou “dando com a língua
nos dentes” sobre a situação da água e abastecimento do Estado de São Paulo, escondido
a sete chaves pelo Alckmin, e por
ela, é claro, em plena campanha eleitoral.
Entretanto,
com a ‘denuncia’ ou falação da Dilma
Pena só aconteceu,
mesmo, depois de ‘apurados’ os votos para o governo do Estado – leia aqui
– não dá para saber até que ponto o eleitor alckminsta, mudaria seu voto se
soubesse do sinistro antes.
Mas, pelo
que se vê hoje, nada teria mudado. O eleitor alckminsta é mesmo um cabeça dura,
e se não bota culpa em São Pedro, é na ‘santa’ Dilma.
Alienação
pouca, como dizem por aí, é, mesmo, bobagem!
"Ao examinar seca em São Paulo e no
Sudeste, documentário abre debate sobre algo essencial: como governos e
mídia escondem da sociedade dimensões reais do problema — e alternativas para
enfrentá-lo.
Foi
para jogar luz nesta última questão que a Ong Artigo 19 lançou na última
semana o minidocumentário “A Seca e o Silêncio – relatos sobre a escassez de
informação e água no sudeste brasileiro”, que aborda a falta de transparência
na gestão da crise hídrica que afeta São Paulo e o Rio de Janeiro.
O
filme, de quase 12 minutos, ouve especialistas, ativistas, representantes da
sociedade civil e moradores afetados pela falta da água que compartilham visões
e relatos sobre a crise. Entre os entrevistados estão o Relator Especial
da ONU para Água e Saneamento, Leo Heller, a coordenadora da Aliança pela Água,
Marussia Whately, o deputado estadual do PSOL-RJ Flávio Serafini e o grafiteiro
e ativista Mundano.
No
caso de São Paulo, a influência das eleições de 2014 na falta de transparência
sobre a situação da crise da água é um dos principais alvos de críticas
expressas no documentário. Já no Rio de Janeiro, que ainda não experimentou o
racionamento doméstico, o alerta é para a iminência de uma crise de
abastecimento e da necessidade de fazer com que a população esteja ciente
disso.
“O
problema da falta de informação é crucial para que a crise continue. Existe
escassez de água, mas esta só falta porque houve um problema de gestão,
agravada pela falta de transparência sobre o que realmente está acontecendo”,
afirma Mariana Tamari, oficial da área de Acesso à Informação da Artigo 19. (Por
J.R. Penteado)
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