quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A sopa de letrinhas dos novos partidos no país. Já fez o seu?

Ainda dá tempo para você fundar o seu e disputar as próximas eleições presidenciais do próximo ano. 

Brincadeiras à parte, a profusão de partidos é um bom sinal dos novos tempos democráticos e econômicos do país, embora o “impulso criador” seja sonhar com a possibilidade de “botar a mão” neste novo Brasil que vem saindo da lavra do PT, por mais que os céticos de plantão prefiram enfatizar os erros e contradições inerentes a qualquer processo humano e se esquecem que o Brasil “não inventou a roda”, é só observar – e ler – um pouco mais sobre o que rola mundo a fora, inclusive, nas ditas matrizes do desenvolvimento e da civilidade, e não se fiar apenas naquilo que dizem os “Boners” da vida ou o resto da turma da mídia partidária e psdebista.

É, existe vida inteligente – e informação confiável – fora dos panfletos partidários, tipo Globo, Veja e Folha, por exemplo. Vá e confira por si mesmo, afinal consciência política também se faz com informação diversificada, contraditória e não preconceituosa. Eu também confiro o que rola nas Vejas da vida.
Mas, voltando aos partidos, dê uma olhada abaixo e veja a quantas anda o quadro partidário atual e as perspectivas para os próximos anos. Nesta colcha de retalhos tão diversificada, talvez, dê para encontrar algum que afine com o seu jeito de ver as coisas. Se bem que boa parte deles podem não passar de uma simples fachada para o de sempre: o poder pelo poder, simplesmente.
Existem hoje 30 partidos no país e pelo menos outros 31 em gestação, incluindo o novo partido da ex-senadora Marina Silva, agrupamentos de extrema esquerda e até uma sigla monarquista.
A maioria desses grupos começou a se organizar depois de 2007, quando uma resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) passou a ameaçar os políticos que mudam de partido com a perda de seus mandatos.
A proximidade das eleições de 2014 e o sucesso obtido pelo PSD aqueceram o mercado dos partidos no país. Seguindo essa onda, mais uma legenda se lança, no próximo sábado, dia 16, na Universidade de Brasília (UnB), em busca do cobiçado registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O nome mais provável é Semear, mas cogita-se também Rede, Brasil Vivo e Lista Independente.

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3 comentários:

  1. Com referencia a sopa de letrinhas de novos partidos, somente farei o meu se for ao nível do PTB, de aluguel por muitos CCs. Estão se matando entre eles, aqui na minha lagoa vermelha a distribuição de tetas são muitas, e olha que eles são gestores da Secretaria do Trabalho, desde os governo Brito, Rigoto, Yeda e agora Tarso. Cade a ética e fidelidade prometida ao trabalhador? O menor CC deles um trabalhador comum leva um ano para ganhar o que eles ganham em um mês, fora os penduricalhos.

    ANTONIO OZORIO MENDES

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  2. Enviei a uns 2o dias, um comentário por carta com o título, dedo na ferida, de OLIVIO DUTRA, que pena que não foi publicado, bem que esses políticos precisam houvir a verdade, a indignação do povo, do eleitor.

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    1. Olá, Antonio!

      Desculpe-me por só publicar agora o seu comentário. É que tive alguns problemas técnicos que impediram, fazê-lo na hora, como de costume.

      Você tem razão. Parece que, se em algum momento houve a intenção de fazer a diferença, ou diferente, ela se esvai no espírito corporativo que acaba por prevalecer na cabeça de muitos políticos, o que até acaba inviabilizando as tentativas de alguns para mudar as coisas.

      Li ainda hoje, que o parlamentar brasileiro só não é mais caro aos cofres públicos e ao contribuinte do que aqueles dos EUA. Com uma “boa vida” assim, é preciso muito espírito cívico para que um político possa manter os seus ideais e fazer aquilo para o qual foi eleito, trabalhar em benefíco do povo que o elegeu.

      Entretanto, não podemos nos desiludir com a atividade política que é a própria essencia da democracia. Temos, sim, é que nos informar melhor e buscar fazer uma boa escolha, bem como conversar e trocar ideias com os outros neste sentido, pois, tem muita gente que não gsota de povo, e nem de democracia, que usa a desqualificação da política como meio para enganar o eleitor e atingir os seus objetivos escusos.

      Obrigado pela sua participação.

      Um grande abraço

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