terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Os urubus do racionamento de energia ficam “pendurados na broxa”*

Chuvas aliviam situação dos reservatórios, apesar da “pajelança” do PSDB e das falsas previsões sobre racionamento de energia com a “ajuda inestimável” dos urubus da Globo, Veja & Cia. É que, como sempre, prevalece a prática de sentar no próprio rabo e, no caso, inventar um rabo para o outro. 
 
Estamos falando sobre o racionamento de energia no governo do FHC – PSDB, DEM e PPS – com perdas de bilhões para o país, redução do PIB e prejuízo para o bolso e vida do povo. 
 
Situação que só foi resolvida no governo Lula com a construção deste sistema reserva com as termelétricas, que garantem, como agora, o fornecimento de energia ao país em ocasiões de baixa nos reservatórios das usinas hidrelétricas.

As fortes chuvas que caíram em praticamente todas as bacias hidrográficas do país(13/01), melhoraram de uma maneira geral a situação dos reservatórios d'água em todas os subsistemas do país e em particular na área do Triângulo Mineiro (Itumbiara, Nova Ponte, Emborcação e Furnas).

As informações foram dadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que admitiu, no entanto, que as chuvas estão atrasadas e que, para que a situação se normalize, será preciso ainda muita chuva. A ONS, no entanto, disse que a tendência é que, nos próximos dias, as chuvas continuem a cair nas áreas de concentração de reservatórios e que a situação de uma maneira geral melhore.

Este quadro “festeja” a publicação da nova lei do setor elétrico, publicada (14/01) no Diário Oficial da União, assegurando a redução média de 20,2% nas tarifas de energia para os consumidores, para grande desgosto do PSDB, cujo candidato a candidato, Aécio Neves cerrou fileiras contra, sendo criticado por todos, inclusive pela FIESP, ficando claro que a intenção era só polemizar e tentar desgastar a presidente Dilma, criando uma polêmica que acabou virando “um tiro no pé”, no próprio.
 
Com informações da Agência Brasil 
 
* É uma expressão popular para quando uma pessoa fica sem chão, ou melhor, sem escada, no caso, o pintor que pintava com a broxa - um tipo de pincel primitivo, feito de um tipo de madeira batida, para caiação de parede - “ficando pendurado”.

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