Tem gente que vai “morrer de
raiva” com uma notícia assim, mas vai continuar exercitando o seu
“espírito de vira-latas”, torcendo para que o Brasil se dê mal,
para que possa ter razão e, se seus agouros derem certo, poder se
vangloriar de “sua capacidade analítica ou consciência política”
já que é adepto da teoria que versa sobre a incapacidade,
sobretudo, do “analfabeto”, o Lula, para fazer um governo decente
e capaz, mesmo que para isso tenha que se fingir de cego e não ver o
óbvio. A Veja, e clube, não é, exatamente, algo recomendável para
“abrir os olhos”.
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O desempenho modesto do PIB no ano passado e uma suposta “crise de abastecimento de energia elétrica” que culminaria em “racionamento” se associaram a outros factóides menores, induzindo estrangeiros que não conhecem o Brasil a imaginarem que o país está em ruínas.
Para tanto, matérias recentes de veículos da imprensa escrita britânica como The Economist e Financial Times, baseadas no noticiário da grande mídia tupiniquim sobre a nossa economia – e à revelia dos problemas sociais e econômicos ingleses, que aumentam sem parar –, colaboraram para essa visão absurdamente equivocada sobre o Brasil.
Supostos “especialistas” em economia dos quais Globo, Folha de São Paulo, Estadão e Veja lançam mão toda vez em que tentam convencer o Brasil e o mundo de que nossa economia está sendo mal gerida parecem ter apostado em que teriam sucesso simplesmente descrevendo uma realidade que o povo brasileiro não enxerga e não sente.
Leia tambem: Apesar das más línguas, o Brasil vai bem, obrigado
O fato é que o Brasil, do ponto de vista de seu povo, vai muito bem, obrigado, como disse o insuspeito colunista de Folha e O Globo Elio Gaspari, que, recentemente, espantou-se com o fato de que o sistema bancário brasileiro absorveu “uma Argentina” em número de novos correntistas.
Esse, porém, é apenas um dos sintomas – talvez o mais tênue – do espantoso êxito de nossas políticas econômica e social. O aumento exponencial dos negócios dos bancos é uma medida oriunda de uma ótica mercantilista da qual a grande imprensa oposicionista brasileira padece.
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