quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Assembleia de SP oficializa 'gazeta' para os servidores

A medida se justifica, provavelmente, pelo fato de os próprios deputados serem “gazeteiros” contumazes, logo, para que os funcionários não fiquem “coçando...”, e possam faltar à vontade sem que isso incorra em corte de dias faltosos e consequentemente de salário, cria-se o benefício, que já é uma realidade para os seus patrões, realidade esta, absolutamente, diferente daquela do “trabalhador comum”.
 
Sem alarde, deputados mudaram regra interna no final do ano passado e desobrigaram os funcionários de assinarem livro-ponto de frequência

Uma nova norma da Assembleia Legislativa de São Paulo que entrou em vigor em dezembro legalizou a possibilidade de “gazeta” dos servidores. Funcionários do Legislativo estadual agora podem passar semanas a fio sem assinar o livro-ponto que controla a presença. Isso é possível devido a uma mudança em um documento interno da Casa, feita silenciosamente no final do ano passado.

O ato administrativo 21/2012 da Mesa Diretora, comandada pelo presidente, Barros Munhoz (PSDB), pelo 1.º secretário, Rui Falcão (PT), e pelo 2.º secretário, Aldo Demarchi (DEM), alterou em 11 de dezembro a redação de um ato anterior, o 30/2010, no artigo que trata da marcação de frequência dos funcionários.


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