A medida se justifica,
provavelmente, pelo fato de os próprios deputados serem “gazeteiros”
contumazes, logo, para que os funcionários não fiquem “coçando...”,
e possam faltar à vontade sem que isso incorra em corte de dias
faltosos e consequentemente de salário, cria-se o benefício, que já é uma realidade para
os seus patrões, realidade esta, absolutamente, diferente daquela do
“trabalhador comum”.
Sem
alarde, deputados mudaram regra interna no final do ano passado e
desobrigaram os funcionários de assinarem livro-ponto de frequência
Uma nova norma da Assembleia Legislativa de São
Paulo que entrou em vigor em dezembro legalizou a possibilidade de
“gazeta” dos servidores. Funcionários do Legislativo estadual
agora podem passar semanas a fio sem assinar o livro-ponto que
controla a presença. Isso é possível devido a uma mudança em um
documento interno da Casa, feita silenciosamente no final do ano
passado.
O ato administrativo 21/2012 da Mesa
Diretora, comandada pelo presidente, Barros Munhoz (PSDB), pelo 1.º
secretário, Rui Falcão (PT), e pelo 2.º secretário, Aldo Demarchi
(DEM), alterou em 11 de dezembro a redação de um ato anterior, o
30/2010, no artigo que trata da marcação de frequência dos
funcionários.
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