É interessante como
vive-se a vaidade da modernidade tecnológica, com todo aparato
eletrônico que pressuporia uma civilização avançada, evoluída,
entretanto, convivemos com a barbárie de sempre, nas guerras –
apesar de toda parafernália tecnológica –, nos quase um bilhão
de pessoas que passam fome, literalmente, na violência gratuita
contra a pessoa nas grandes cidades e no primitivo e vergonhoso
tráfico de seres humanos, sobretudo
de crianças e mulheres. E não pense que só ocorre nos rincões do
planeta, pois, apesar de tudo, o ser humano continua o mesmo em toda
parte.
Escravas, prostitutas - marcadas como
nem
mais se faz com o gado hoje - na Espanha.
Não é “tatuagem“,
é “ferro quente”,
mesmo.
A “modernidade” está no código de
barras
|
O diretor executivo do Unodc, Yury Fedotov, cobrou providências das autoridades. Segundo ele, é necessário dar uma “resposta enérgica” baseada na assistência e proteção, assim como um sistema de Justiça eficiente.
O texto menciona o Brasil elogiando a política de combate ao tráfico de seres humanos. Pelos dados, 2.639 casos de escravidão foram investigados e 1.789 aguardam decisão. Pelo menos 499 casos de exploração sexual foram apurados, embora 109 ainda esperem definição. De acordo com o relatório, o número de ações caiu de 114, em 2007, para 78, em 2010.
Segundo o Unodc, há diferenças regionais. Na África e Oriente Médio, as crianças representam 68% dos casos de tráfico de seres humanos. No Sul da Ásia, na Ásia Oriental e no Pacífico, o índice é 39%, diminuindo para 27% nas Américas e 16% na Europa e Central Ásia.
O Relatório Global 2012 sobre Tráfico de Pessoas aponta preocupações com os baixos índices de punição, pois 16% dos países analisados não registraram condenação por tráfico de pessoas entre 2007 e 2010. Os dados completos sobre a pesquisa estão na página do Unodc na internet. (Agência Brasil)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.