Estes
drones são aeronaves não tripulados controlados com
joystick – tipo vídeos games – de bases localizadas em
território dos EUA, e lançam ataques a centenas de milhares de
quilômetros de distância, o que vem provocando muitas mortes de
civis nos países-alvo. Obama ganhou o Nobel da Paz exatamente quando intensificava
estas incursões com os drones, que já vinham sendo feitas na
administração Bush, e criava novas frentes de ataques em outros
países.
A administração do presidente Barack Obama está tentando "legalizar" seus ataques com drones sem seis países muçulmanos, desde que o programa de assassinato seletivo vem provocando uma rejeição geral.
Citando dois funcionários norte-americanos, que preferiram o anonimato, o jornal The New York Times informou que o governo dos EUA desenvolveu regras formais de assassinatos usando drones no Paquistão, Afeganistão, Iêmen, Somália, Iraque e Líbia .
As "regras explícitas" iria fornecer a nova administração americana "normas e procedimentos claros" para continuar o programa de assassinatos. O relatório acrescenta que o Governo do EUA promoveu o plano nas semanas que antecederam as eleições presidenciais de 06 de novembro, uma vez que foi considerado baixa a probabilidade de reeleição de Obama.
Os ataques dos drones assassinos começou durante a administração do presidente George W. Bush, em países como o Iêmen, Paquistão, etc. Com o objetivo de atingir terroristas, mas frequentemente causam muitas baixas entre os civis e até lançaram ataques repetidos, também matando as pessoas que tentem socorrer os feridos.
No entanto, o ataque dos drones continuaram durante o primeiro mandato de Barack Obama, que tem repetidamente reiterado a necessidade de "legalizá-los” e continuar os ataques com este tipo de aeronave. (Com informações da Russia Today )
Este
tipo de recurso “é uma mão na roda” para as pretensões de
manutenção do poderio imperialista dos EUA – em decadência,
apesar das aparências – uma vez que outro recurso largamente
utilizado até então, os serviços de grandes empresas de
mercenários e paramilitares, foram hostilizadas mesmo pelos governos
associados das regiões em conflito, em função dos excessos
assassinos, como a mais famosa delas, a Blackwater
( hoje,
Xe
), que
até mudou de nome para se livrar do estigma. É a velha tática do
macaco, de “tirar
a batata do fogo com a mão do gato”.
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