domingo, 4 de novembro de 2012

Hospitais dos EUA não estão preparados para emergências como o Sandy

Artigos assim já são cada vez mais frequentes na mídia nacional, embora ”os podres”, não passem no filtro do “espírito de vira-latas” desta mídia que só tem de nacional, mesmo, a localização geográfica, muita gente ainda insiste, como se exercitando um hipotético senso crítico ou de intelectual esclarecido, a “meter o pau” no Brasil por qualquer coisa, como se agindo assim se igualasse a um improvável cidadão do que considera o paradigma de modernidade, da lisura e da democracia. Nunca foi tão fácil conhecer as vísceras do “paradigma da modernidade e da democracia”, é só abrir o olho.

(...) há sete anos quando o furacão Katrina devastou a cidade e uma grande quantidade de pacientes morreu em hospitais inundados, sem energia elétrica. Ela nunca pensou que isso aconteceria com ela. Mas na noite de segunda-feira, quando a supertempestade Sandy deixou parte de Nova York submersa, Bondy foi um dos 215 pacientes evacuados do Centro Médico Langone da Universidade de Nova York, depois que a inundação do subsolo, causada pelo East River, cortou seu fornecimento de energia.(…) 
Apesar das amargas lições do passado recente, os hospitais americanos estão longe de estar prontos para proteger seus pacientes, quando o desastre atinge suas instalações. 
Para a maioria dos hospitais, 'estar preparado para emergências' significa estar pronto para tratar um aumento repentino de pacientes devido a um terremoto ou a um ataque terrorista --desastres que acontecem fora de suas dependências. 
Mesmo o programa federal que coordena a prontidão dos hospitais no Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês), têm essa visão: eles se concentram no planejamento para calamidades e para relatar rapidamente o número de leitos disponíveis, e não em ter sistemas elétricos excedentes.(...) 
Muitos hospitais não levam em consideração todas as ameaças potenciais. Enquanto Sandy se encaminhava para Nova York no fim de semana passado, os hospitais testaram seus geradores e garantiram às autoridades municipais que tinham combustível suficiente para fazê-los funcionar por vários dias, de acordo com todos os hospitais pesquisados.
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