quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Esquema do Marco Valério captou recursos para Aécio em 2002

Com Demóstenes Torres, do caso Cachoeira
Este é a carta que o PSDB pretende tirar do colete para as eleições presidenciais de 2014. É confiar demais na mídia associada que ditou a pauta da votação da Ação Penal 470 (mensalão) e que deve confiar firmemente na mesma capacidade de fazer de conta que o julgamento do “mensalão tucano” que deve começar a ser julgado – pelo menos espera-se – não existe.

Seria mais uma tarefa para enganar os seus fiéis leitores, ou seria só fiéis?, e enfiar-lhes goela abaixo o senador mais notório por seus problemas com o bafômetro ou com o copo e, agora mais claro, com o dinheiro do Marcos Valério.

A insuspeita, no caso, Agência Estado, do jornal Estadão, publicou em 29 de julho de 2005, a notícia de que 3 publicitários e 2 deputados afirmaram que a agência SMPeB de Marcos Valério – condenado no “mensalão do PT”, atuou na captação de recursos para financiamento da campanha de Aécio Neves para governador de Minas em 2002.

Como o Marcos Valério que deve levar muito mais do que os 40 anos de prisão no final desta estoria pediu o direito a delação premiada, quando seria favorecido em sua pena se “entregasse” tudo que sabe, pode estar correndo risco de vida pelo poder da nitroglicerina pura que pode sair de sua boca.

Temos um precedente em passado recente. O assassinato do PC Farias, do caso Color de Mello, pode ter sido um exemplo de queima de arquivo.

Clique aqui e veja a matéria da Agência Estado

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