Claro que é necessário repudiar a
matéria da Veja, como um contraponto. Entretanto, ela está, apenas,
sendo coerente com a mediocridade que a caracteriza e com a
irresponsabilidade editorial com que trata quem elege como desafeto
ou diferente, nem que para isso tenha que desrespeitar a inteligência
do seu leitor ou assinante, se é que isso possa fazer alguma
diferença para quem se acostumou a se 'alimentar' em suas páginas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlYhAwch-7p2FcksCzO1PLpQpGskn-SIQT85d3BvdYCd0c7b1qJa9wiYNjwp6XkY3Gc9Iaj4v4SgUqfK14OjjWpTThPmDWMWg3yzReh8R6HhbqYKR1kG4TVu4copNIOUEEBDzbqS_piYVS/s320/Eric+Hobsbawm.jpg)
Três dias após a morte do historiador, a revista
Veja publicou em seu site a matéria, A imperdoável
cegueira ideológica da Hobsbawm, onde logo na primeira frase
classifica o autor como um “idiota moral”.
Na última sexta-feira (5), a Associação Nacional
de História (ANPUH) publicou uma nota, por meio de sua página no
Facebook, na qual repudia a crítica da Veja ao historiador
inglês. A nota afirma que o tratamento dado pela Veja a
Hobsbawn foi desrespeitoso, irresponsável e ideológico.
“Talvez Veja, tão empobrecida em sua
análise, imagine o mundo separado em coerências absolutas: o bem e
o mal. E se assim for, poderá ser ela, Veja, lembrada como
de fato é: medíocre, pequena e mal intencionada”, finalizou a
entidade.
Clique aqui e leia a íntegra da nota de repúdio
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