Ativistas do Femen invadem desfile militar em Brasília

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Originalmente um grupo que surgiu em 2008, em Kiev, na Ucrãnia, foi fundado por Anna Hustol, de 27 anos, que usando a exposição do corpo em locais públicos protestava contra temas como o turismo sexual, o sexismo e outras mazelas sociais, notadamente das mulheres, localmente, acabou por se internacionalizar e ampliar o leque de protestos e reivindicações.

"Elas puseram os peitos de fora na Suíça (pelo “fim da conspiração” no Fórum Econômico Mundial), em Roma (pela queda de Silvio Berlusconi), em Paris (contra o ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Khan) e também em sua terra natal, a Ucrânia, contra a  realização da Copa da Uefa no país (que, segundo elas, irá estimular o turismo sexual). (Super)

“A gente mete o nariz em tudo”, admite a Anna, sua fundadora e líder do grupo.

No Brasil o movimento vem se ampliando, embora não seja visto com bons olhos pelo feminismo convencional.

Neste 7 de setembro, duas ativista invadiram o desfile das forças armadas em Brasília e deu um certo trabalho para a segurança, embora tenham sido detidas.

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