sábado, 25 de abril de 2020

A ‘história recente’ é referencia fundamental para entender, mesmo, o agora

Importante, também porque a mídia como referência principal dos fatos e acontecimentos do cotidiano, notadamente da vida e feitos, e desfeitos de políticos e autoridades, simplesmente “para da falar”, se é que falou mesmo o suficiente, e assim acaba por forçar uma espécie de extinção da coisa no imaginário do cidadão, do eleitor.

Quando o ‘parar de falar’ não extingue nada..., não raro só visa acobertar, já que normalmente entra em “pendencia” e cai no esquecimento.

Uma das funções da História é nos dar informações e referências com as quais possamos ampliar nosso olhar e ver com mais consistência o momento atual, que não raro surge no cotidiano, na mídia, sobretudo como se novo e destituído de uma sequência ou história...

Daí a importância deste olhar ao passado, mesmo recente, para conseguirmos contextualizar os fatos do agora, notadamente de ações de políticos ou de pessoas que de alguma maneira interfiram ou condicionam o cotidiano, a vida do país.

A velocidade das ‘coisas’ hoje, da informação, ou desinformação, é tão grande que temos a impressão que não temos tempo suficiente para nada, isso turbinado pela mídia eletrônica, que foi feita, também, para isso, para dar esta sensação de urgência para o nada..., que gera ansiedade, angústia e, de lambuja muita desinformação.

Logo, a contextualização do fato hoje é vital para se ter uma percepção mais aproximada da realidade, da sua realidade, o que é impossível sem alguma pesquisa sobre ele.

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