segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Só pra variar mídia ignora ‘autossuficiência’ do Mais Médicos

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Esta ideia de atribuir à mídia local, vulgo PIG (partido da imprensa golpista) a tarefa/culpa de vasculhar o cotidiano em busca de eventuais falhas ou mazelas do governo e ocultar a sete chaves algo, que mesmo de longe se pareça como bom, boa notícia, que possa deixar transparecer trabalho, empenho, eficiência, e realização responsável do governo, já é um velho clichê e que – espera-se – não surpreenda a mais ninguém.

Entretanto ela, ou ele, o PIG, sempre consegue se superar em sua aposta na leseira e indigência mental de seus leitores e telespectadores fiéis bem como daqueles eventuais.

Este episódio dos Mais Médicos é emblemático. Uma verdadeira ‘guerra’ na época de sua implantação, e hoje autossuficiente, eficiente e coerente com os seus propósitos iniciais, é como se não existisse. E o pior. Tem gente que acredita piamente em suas “notícias” ou em sua “cobertura jornalística”, ainda. Quem não conhece gente assim? E quantos!
"Mídia ignora que “Mais Médicos”, agora, não precisa de novos estrangeiros
A notícia saiu no final do ano e foi solenemente ignorada pelos grandes jornais, salvo se tiver saído algo que escape ao Google: o Mais Médicos contratou este ano 4.146 médicos.
Todos eles brasileiros.

92% formados aqui e 8% diplomados no exterior.

Um pouco  mais de incentivo – um bônus nas provas de residência médica – e muito menos oposição da mídia e dos órgãos cooperativos, que chegaram a fazer campanha pelo boicote ao programa para que a procura da oportunidade por profissionais brasileiros se multiplicasse.

63 milhões de brasileiros que não tinham médico nas suas localidades são atendidos pelo programa, quase uma em cada três pessoas, em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas.

73% das cidades brasileiras estão no Mais Médicos.

E agora, o que faltava: os médicos brasileiros estão no Mais Médicos.

É uma vitória deles, mas não só deles.

É de todos os homens e mulheres de bem deste país, que não aceita que se possa negar a qualquer pessoa, de qualquer classe social, das periferias ou do interior mais profundo do Brasil o direito a ter acesso a um profissional tão essencial quanto um médico.


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